O Senhor desfaz os planos das nações e frustra os propósitos dos povos. Mas os planos do Senhor permanecem para sempre, os propósitos do seu coração, por todas as gerações.
Salmo 33.10-11
- O salmista faz um contraste entre os propósitos dos povos e os do Senhor. Ele é soberano. Ninguém consegue impor seus planos no Senhor Deus.
- Os propósitos humanos não cumprem os propósitos divinos, pois os primeiros não são guiados pelo segundo.
- Os propósitos de Deus surgem “do seu coração”. Pensamos hoje no coração como o centro das emoções. A Bíblia o considera principalmente como a fonte dos pensamentos, das decisões e do foco de atenções da pessoa.
- Os propósitos humanos são mutáveis. Os de Deus “permanecem para sempre”. São tão eternos quanto aquele que os estabeleceu. Não fica melhor, então, adotar os propósitos de Deus?
- Se os propósitos de Deus permanecem para sempre, isso significa que não mudam. Ele não modificará seu plano nem nos surpreenderá com novas propostas. Podemos contar com a sua constância.
- Devemos determinar quais são os propósitos de Deus e resolver nos inserir neles, para que nós também, juntamente com estes, possamos permanecer perante ele e receber dela a bênção eterna.
- Entre os propósitos do Senhor é o de “livrá-los da morte e garantir-lhes vida” v. 19. Deus quer nos resgatar. Sua intenção para conosco é bondosa.
- Conhecendo os propósitos divinos, o salmista fala de amor, esperança, alegria e temor ao longo do salmo. O propósito de Deus inspira ânimo e todas as coisas boias.
- Deus faz tudo pelo poder da sua palavra. “Pois ele falou, e tudo se fez; ele ordenou, e tudo surgiu” v. 9. Sua palavra escrita, a Bíblia, continua realizando o seu propósito e o levará a termo no último dia.
- Reflita: Como posso compreender e aceitar os propósitos do coração de Deus?
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