Dos muitos trabalhos e livros sobre a igreja do Novo Testamento, poucos tocam naquela característica sua que é o seu sofrimento pelo reino de Deus.
Foi o nosso tópico hoje em Taubaté no curso: “A igreja do Novo Testamento”.
Além de exemplos e ilustrações do nosso conhecimento, trabalhamos vários textos, abrindo com Atos 9.16: “Mostrarei a ele o quanto deve sofrer pelo meu nome”. Assim falou o Senhor a Ananias sobre o futuro apóstolo Paulo.
Exploramos os tipos de sofrimento que passa a igreja: perseguição, rejeição, rigores em prol da obra de Deus (ver a “preocupação com todas as igrejas” 2Co 11.28).
Vimos estes textos ainda:
- 1Pd 4.12; 5.8-9. O sofrimento não deve ser visto como algo estranho à realidade dos cristãos, pois todos passamos pelos mesmos sofrimentos.
- Cl 1.24. Não faltou nada nas aflições de Cristo para nossa salvação, mas para que ela chegue até as pessoas, precisamos sofrer e “completar” o sofrimento de Cristo.
- Mt 10.32-42. Confessar Cristo significa continuar pregando o nome dele no meio à perseguição.
- At 4.23-31. A primeira oração dos cristãos cujo conteúdo está registrado no Novo Testamento é por coragem face à oposição, e não para que Deus faça parar as ameaças.
- Fp 1.29. Temos o privilégio não somente de crer em Cristo, mas também de sofrer por ele.
O estudo nos ajudou a compreender que o sofrimento faz parte do plano de Deus neste mundo, para o progresso do evangelho e a glória do nome de Cristo.
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